Luan Xavier, do Diário de Natal
Nenhum outro jogo deste ano será tão importante quanto o deste domingo para o América. O time rubro está a uma vitória de voltar à Série B do Campeonato Brasileiro, um ano após o rebaixamento.
Para o dia de hoje, o pensamento do torcedor americano é que o time tenha o mesmo espírito de decisão apresentado em 2006, quando o clube conquistou uma vaga na elite do futebol nacional ao arrancar um empate contra o Atlético-MG diante de um Mineirão lotado por 75 mil torcedores. E há motivos para confiar, já que daquele time dois "amuletos" estarão em campo hoje no Nazarenão com a missão de recolocar o América de volta à Série B.
Daquele 25 de novembro o torcedor americano jamais vai esquecer. Tampouco Max, que apenas aos 35 minutos do segundo tempo conseguiu marcar o gol que garantiu a vaga do América na Série A em 2006. "Aquele ano para mim foi tudo", disse. "É inexplicável o que aconteceu", comentou. De volta ao ataque titular nas últimas rodadas após desbancar André Neles na preferência do treinador, o camisa 9 americano disse que o jogo de hoje é uma oportunidade para a torcida reviver os recentes tempos de glória de clube. "Hoje temos uma chance de relembrar aquele tempo", ressaltou.
Se em 2006 o time rubro teve que jogar contra 75 mil atleticanos, dessa vez o América terá quase 6 mil vozes a favor dentro do "alçapão" que se tornou o Nazarenão. Para Max, a presença da torcida pode ser fundamental, já que o time está com a obrigação de buscar o resultado para conseguir a classificação. "A torcida tem que estar ao nosso lado o tempo todo", disse. A torcida é que, assim como naquela oportunidade, Max consiga fazer outro gol salvador ou até ajudar o time a construir um placar maior, mas o atacante prefere não prometer. "Posso prometer raça e muita vontade", disse.
Paredão
Além de 2006 na companhia de Max, Fabiano também conquistou um acesso com a camisa rubra em 2005, quando o time subiu da Série C para a B. Buscando sua terceira subida de divisão, o goleiro do Dragão diz que o pensamento no elenco é um só: vitória. "Não tem outra palavra. É a única coisa que nos interessa", disse. Centrado, Fabiano lembra com saudosismo os êxitos conquistados nestes outros anos, mas diz que cada ocasião é diferente e que o América deve focar apenas no adversário deste domingo, que promete dificultar a vida dos alvirrubros. "Todos os times que vieram aqui vieram com o mesmo esquema de jogo, fechados e esperando a gente erra. Então cabe a nós errar menos", avaliou. Por fim o goleiro disse que confia na vitória e em seu terceiro acesso com a camisa do América. "Espero que o resultado final seja o mesmo".
Daquele 25 de novembro o torcedor americano jamais vai esquecer. Tampouco Max, que apenas aos 35 minutos do segundo tempo conseguiu marcar o gol que garantiu a vaga do América na Série A em 2006. "Aquele ano para mim foi tudo", disse. "É inexplicável o que aconteceu", comentou. De volta ao ataque titular nas últimas rodadas após desbancar André Neles na preferência do treinador, o camisa 9 americano disse que o jogo de hoje é uma oportunidade para a torcida reviver os recentes tempos de glória de clube. "Hoje temos uma chance de relembrar aquele tempo", ressaltou.
Se em 2006 o time rubro teve que jogar contra 75 mil atleticanos, dessa vez o América terá quase 6 mil vozes a favor dentro do "alçapão" que se tornou o Nazarenão. Para Max, a presença da torcida pode ser fundamental, já que o time está com a obrigação de buscar o resultado para conseguir a classificação. "A torcida tem que estar ao nosso lado o tempo todo", disse. A torcida é que, assim como naquela oportunidade, Max consiga fazer outro gol salvador ou até ajudar o time a construir um placar maior, mas o atacante prefere não prometer. "Posso prometer raça e muita vontade", disse.
Paredão
Além de 2006 na companhia de Max, Fabiano também conquistou um acesso com a camisa rubra em 2005, quando o time subiu da Série C para a B. Buscando sua terceira subida de divisão, o goleiro do Dragão diz que o pensamento no elenco é um só: vitória. "Não tem outra palavra. É a única coisa que nos interessa", disse. Centrado, Fabiano lembra com saudosismo os êxitos conquistados nestes outros anos, mas diz que cada ocasião é diferente e que o América deve focar apenas no adversário deste domingo, que promete dificultar a vida dos alvirrubros. "Todos os times que vieram aqui vieram com o mesmo esquema de jogo, fechados e esperando a gente erra. Então cabe a nós errar menos", avaliou. Por fim o goleiro disse que confia na vitória e em seu terceiro acesso com a camisa do América. "Espero que o resultado final seja o mesmo".
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